Quem (não) gosta de Churrus?

Quem (não) gosta de Churrus?

Até onde um grupo de amigos de São João Del Rei, na região Central de Minas, pode chegar em nome da paixão pela música indie? Estou me referindo ao pós-brit pop de bandas como Travis, sem esquecer, é claro, dos MBA’s do rock melódico, Teenage Fanclub.

Eu fiz a pergunta e eu mesmo respondo: muito longe. O som que o Churrus nos oferece, meus amigos, não tem fronteiras, pois fala diretamente à alma. Especialmente daqueles que, como esses caras e, como eu, passaram a vida se identificando com a voz sussurrada de Norman Blake.

Já dizia Paul Westerberg (ou teria sido Jon Bon Jovi?): música não se escuta com os ouvidos, e sim com o coração.

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O cenário underground de onde brotam bandas da excelência do Churrus encontra-se em ebulição, principalmente em Minas Gerais, com o estouro do movimento “rock triste” do coletivo Geração Perdida (por sinal, já dissecado neste site).

Relembre a entrevista de Jonathan Tadeu, o Thurston Moore da Geração Perdida

A Geração Perdida do Rock Triste, na verdade, são homens e mulheres, sobretudo amigos, que se unem e reúnem para tocar unicamente em nome dos gostos em comum por artistas como Radiohead, Elliott Smith e My Bloody Valentine, entre tantos outros.

E agora, confira a entrevista de Luís Couto, do Churrus, para o programa “Esse tal de Rock and Roll” da Rádio Inconfidência FM:

 

 

Venha curtir mais pérolas do repertório do Churrus AQUI

 

E aí, o que achou da banda? Conte para nós as suas impressões aí nos comentários, beleza? 

Marcos Tadeu

Marcos Tadeu

Jornalista, idealizador e apresentador do Rock Cabeça na 100,9 FM, Rádio Inconfidência FM (MG) desde 2016. Acima de tudo, um fã de rock gringo.