DNA ROCK

DNA ROCK

Saudações Musicais!

Há internautas que por vezes se recusam a aderir à comunidade “Rock Cabeça” com o simples argumento de que não “curtem” rock. Refletindo sobre o fato, percebo que só pode haver um mal entendido, pois rock – mais do que um rótulo comercial para designar música feita a partir de guitarras, baixo, percussão, bateria e teclados – está entranhado em todas as manifestações artísticas.

Cinema, moda, literatura e, claro, outros estilos musicais: os mais diversos possíveis. Seja na atitude, na cópia de um riff. Rock é o sangue O negativo da música: um doador universal. Impossível se pensar no pop de Rihanna, sem rock. Em reggae sem ao menos inferir a contribuição do trio The Police sobre o estilo.

Em Chet Baker sem os blues que mais tarde inspirariam o rock. Em um funk sem lembrar da contribuição de Rolling Stones em seu “Emotional Rescue”.

O que dizer dos Red Hot Chilli Peppers que transitam tranquilamente no terreno funk, pop, rock? E o hard-rock, que pegou carona no Dub-Step de Skrillex e não largou mais? Até mesmo o new age bebe na fonte do Supertramp de Roger Hodson. Brian Wilson, líder dos Beach Boys, transforma canções em coros religiosos.

Principalmente, é impossível pensar qualquer coisa da cultura pop que não tenha relação com a profícua década de atividade dos Beatles. Em suma, o rock está no DNA de quem ousa a fazer música boa nos dias de hoje.

Até o próximo post!

Agora, conta pra nós quais suas bandas de rock favoritas nos comentários!

Marcos Tadeu

Marcos Tadeu

Jornalista, idealizador e apresentador do Rock Cabeça na 100,9 FM, Rádio Inconfidência FM (MG) desde 2016. Acima de tudo, um fã de rock gringo.