Moda e Música com Isa Menta: Taylor Swift

Oi, gente! Mais um Moda e Música começando, o quadro que reúne curiosidades, histórias e indicações dos dois universos aqui no Esse Tal de Rock and Roll, eu sou a Isa Menta e durante os últimos dias, um assunto que esteve bastante em alta foi o comeback da Taylor Swift, que passou 2 anos sem produzir trabalhos inéditos e lançou no dia 21 de outubro seu décimo álbum, intitulado “Midnights”.

A cantora, que é bastante conhecida por suas músicas que quase sempre são inspiradas em suas experiências pessoais, também é compositora, produtora, diretora, roteirista e dona de vários marcos históricos na indústria, isso tudo com apenas 32 anos. Durante toda sua trajetória, que já soma mais de 15 anos, conquistou 10 Grammy Awards, 7 recordes no Guiness Book, além de ser a mulher artista mais premiada do American Music Awards, com 29 vitórias e da Billboard Music Awards, com 23. Com o lançamento de seu novo álbum, Taylor Swift conseguiu ser a primeira em 64 anos de história na própria Billboard a conseguir ocupar todas as posições simultaneamente do top 10, desbancando Drake, que em setembro de 2021, ocupou 9 posições com o disco “Honestly, Nevermind”. Em outras obras, superou Whitney Houston, Elton John e mais artistas alcançando o topo das paradas musicais.

No último quadro, comentei sobre os artistas que cancelaram turnês ou shows para cuidar da saúde mental e a própria Taylor foi uma artista que fez isso 6 anos atrás. Durante o segundo semestre de 2016, a cantora desapareceu da mídia e gerou especulações por parte dos fãs, já que a única música lançada na época foi em parceria com Zayn Malik, ex-integrante da banda One Direction, para o filme “50 Tons Mais Escuros”. Nesse período, uma fonte próxima à Taylor comentou que ela estava se sentindo muito exposta e sem privacidade e as coisas acabaram perdendo o controle. Ainda segundo essa pessoa, a cantora decidiu se afastar dos holofotes por um tempo para se recuperar e poder compor mais músicas. É interessante dizer que além da expectativa gerada em cima do trabalho por conta de seu tempo de “pausa”, Midnights é um álbum importante para a carreira dela, porque conta com o retorno de suas tradicionais divulgações, que antes eram limitadas por sua antiga gravadora.

Falando nisso, vocês sabiam que a Taylor está regravando todos os seus álbuns? Isso porque com 13 anos de idade, ela assinou contrato com a Big Machine Records e após lançar diversos hits, como “Love Story”, “Fearless”, “Red” e outros, quando o contrato chegou ao fim, a gravadora não quis vender os direitos das músicas para ela mesma, ou seja, ela não tinha controle total sobre seus últimos 6 discos lançados. Quem passou a ter foi o empresário Scooter Braun, que gerencia a carreira de artistas como Ariana Grande e Justin Bieber e até o ano de 2020, Taylor era proibida de regravar suas próprias obras. Quando esse prazo chegou ao fim, a cantora decidiu relançar todos os seus álbuns com a adição do título “Taylor’s Version”, para que assim não pudesse haver dúvidas de que os direitos das canções eram realmente dela.

Ainda falando de recordes, em julho de 2020, em plena pandemia, Taylor surpreendeu os fãs lançando “folklore”, produzido e escrito 100% durante a quarentena. Com um belíssimo marketing, a cantora fez oito capas diferentes para o álbum, que o fez ser ainda mais desejado pelos fãs, tanto para escutar, quanto para colecionar cada uma delas e foi o primeiro disco do ano a vender 1 milhão de cópias. Até nos vinis a cantora é muito competente, já que desbancou Adele nas vendas, tendo 114 mil unidades adquiridas pelo público.

“Midnights” foi anunciado durante participação da Taylor no Video Music Awards desse ano e foi definido por ela como “as histórias das 13 noites sem dormir”. Ainda quando os títulos das músicas não haviam sido divulgados, a artista já começou a fazer seu marketing projetando trechos delas em outdoors pelo mundo, passando por lugares como Londres e Nova York. Outro fato curioso sobre o álbum é que o número da sorte dela é o 13 e, portanto, o álbum possui 13 faixas, que representam imagens completas e conectadas do processo de criação das 3 da manhã. É “uma colagem de intensidade, altos e baixos e refluxos”, segundo ela. Mais uma curiosidade é que as contracapas do disco, se colecionadas, formam um relógio de parede, ou seja, a mulher pensa em tudo mesmo. O álbum está disponível no Spotify, assim como os lyrics de todas as faixas e os videoclipes oficiais de algumas delas no Youtube, que já contam com mais de 70 milhões de visualizações se somados.

E você, sabia que a Taylor Swift já tinha colecionado tantos recordes assim? O que achou do novo álbum? Me conta lá no instagram @isaamenta, já aproveito para convidá-los a me seguir. Eu sou a Isa Menta e esse foi mais um Moda e Música, o quadro que reúne histórias, curiosidades e indicações aqui no Esse Tal de Rock And Roll. Obrigada e até a próxima!