Mexendo com o Monocine
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Algum dia – anotem aí – eu ou qualquer um que tenha testemunhado essa efervescente cena autoral mineira ainda irá registrar em livro, cd ou documentário a existência de bandas como o Monocine, bandas que não deixam absolutamente nada a desejar aos grandes medalhões do rock Brasil.
Monocine é rock como era feito antigamente. Remonta a Beatles, Stones. Pega uma carona no Skank, mas acima de tudo trilha o próprio caminho, com o frescor de composições lúcidas e inspiradas. Contamos, aqui, com uma bela cozinha e um front-man carismático, daqueles que nasceu para empunhar o microfone (sem trocadilhos infames). Ah, sim, e o teclado (um dos instrumentos mais árduos de se encaixar numa banda de rock) dá, literalmente, o toque final à dinâmica dessa divertida banda.
Sim, iremos ver, ouvir e saber do Monocine muito mais por aí. A não ser que eles se cansem de fazer música. O que está fora de cogitação. Vamos todos indo nessa sonoridade, que a satisfação é garantida.
Confira a entrevista do Monocine para o quadro Rock Cabeça, da Inconfidência FM:
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Veja agora o clipe mágico de “Eu vou indo”, do Monocine:
E aí, pessoal? Vamos com o Monocine ou não?