Pay to Play: debate sobre casas de show em BH
Que a música produzida em Belo Horizonte nunca esteve tão efervescente, só não vê quem não quer. Que os artistas daqui estão mais criativos do que nunca é outra realidade difícil de ignorar. Porém, onde é que essa turma toda pode mostrar o seu trabalho? Estádios, esplanadas, casas de show, teatro, na rua?
A capital mineira tem consolidado ótimos espaços, e o que é melhor, para todos os gostos. Na frente da música autoral, temos Matriz, A Obra e A Autêntica, entre outras. Isso sem contar os bares e restaurantes que entram na jogada não só para oferecer shows de bandas ainda pouco conhecidas e qualificadas, mas para atrair uma nova clientela.
Para shows de médio e pequeno porte, o Music Hall tem se demonstrado uma estrutura mais que suficiente (e eficiente). Já o cover tem o seu próprio circuito, o Circuito do Rock (Jack Rock Bar e Lord PUB), além de casas como Stonehenge – que revezam entre cover e autoral.
No último Rock Cabeça de março, chamamos para o debate o Bruno Vilaça, produtor geral do Circuito, e o Léo Moraes, da A Autêntica. Vem ver como foram as conversas:
Confira a entrevista de Bruno Vilaça, do Jack Rock Bar e Lord Pub, no Rock Cabeça, da Rádio Inconfidência:
Ouça a entrevista de Léo Moraes, da casa A Autêntica, para o Rock Cabeça da 100,9 FM:
E você, já foi a alguma dessas casas? Conta para nós sobre suas experiências.