Taylor Swift: Todo mundo precisa da sua
Ídolos pop costumam ser coisa de pré-adolescentes, e todos os dias sou obrigado a ouvir que já sou velho o suficiente para Taylor Swift. Bem, ignoro e definitivamente mantenho “1989” na minha playlist da vida, que ora se transforma em “Red”, “Speak Now” ou “Fearless”. Mas, Marcos, seu otário, há tanto rock clássico bom por aí, e você insiste nessa babaquice?
Sim. Insisto e vou além: sugiro a todos que entrem para o fã clube dela. Não se trata apenas de ser apaixonado pela beleza inconteste dessa moça, muito menos de não conseguir parar de escutar hits como “Style” e “Blank Space”. Taylor Swift é a reserva de doçura a qual o mundo precisa tanto. Uma reserva tão preciosa que a própria volta e meia inflaciona o acesso.
Taylor Swift é o show mais caro do mundo. Show que o Brasil de Temer tenta incansavelmente trazer – e não irá trazer tão cedo, já que ela resolveu transformar 2017 em ano sabático. Como se não bastasse, Taylor Swift também é a namorada que homens e mulheres sempre quiseram ter – fosse na época do colégio, faculdade ou na vida adulta de um rabujento de quase 38.
Basta abrir a boca. A voz tenra saindo da boca bem desenhada, os olhos azuladíssimos, a loirice natural, a performance que deixa a milhas de distância genéricos como Lady Gaga. Música que faz esquecer o lado enfadonho da vida. Resgata o romantismo. Eleva. Ganha prêmios. É por isso que o trato aqui em casa sempre foi: se um dia a Taylor me der mole, eu topo.
E você?